
domingo, 14 de dezembro de 2008
Coletiva de Imprensa do espetáculo Dona Flor e seus Dois Maridos

sábado, 13 de dezembro de 2008
Show Cueio Limão e Display em Campo Grande
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
VT - Dengue
Cliente: Secretaria de Saúde do Governo de MS
Campanha: Dengue/Novembro
Agência: Slogan
Produtora: Play Mix
Produção do VT: Claudia Espíndola e Carol Alencar
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Praça Bolívia
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
Ñandeva Casa de Yoga!!!
A Ñandeva Casa de Yoga promove aos sábados a partir das 9h, práticas gratuitas de Yoga (exceto o segundo sábado de cada mês, quando é transferida para o domingo). O Yoga é uma filosofia que procura indicar o caminho da felicidade e do auto-conhecimento, assim como domínio do corpo e da mente para o homem. Pode-se ainda afirmar que o Yoga é uma ciência que objetiva a saúde mental e física. As práticas de Yoga ocorrem na Praça Bolívia que fica na Rua das Garças com a Rua Barão da Torre, no bairro Santa Fé, próximo à Via Park,
Ñandeva Casa de Yoga
(67)3026-2781
Abraão Júlio Rahe 2215 – Santa Fé
Show da Banda das Velhas Virgens
Nuno Mendes - Rap no palanque!!!! Confira!!
http://eleicoes.uol.com.br/2008/ultnot/2008/10/02/ult6120u54.jhtm
domingo, 28 de setembro de 2008
Banda Muchileiros 2008!!!!!

Com composições próprias e versões em guarani, a banda une instrumentos diferenciados que dão um toque na sonorização de suas canções; o zampoña, a quena, flauta doce, gaita de boca e acordeom numa dinânima moderna e original são utilizados nos shows.
Com o lema "Música sem fronteira", o Muchileiros é a banda mais atuante da noite campo-grandense, pela diversidade de sons e pelo público de várias idades e estilos que o acompanham.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Hip - Hop: de cultura a movimento político

"O funk é moda. No baile, tocam uma ou duas músicas dos Racionais, porque música é para dançar. O importante para o garoto é que ali ele não é discriminado, está entre os iguais e quer ganhar a menina", diz o antropólogo João Batista Félix, que no doutorado pela Universidade de São Paulo (USP) estudou hip-hop, cultura e política. Enquanto o rapaz do baile corteja a "mina da noite", integrantes da Nação Hip-Hop Brasil se colocam à frente de um projeto de conquista de poder, articulados nos 27 Estados brasileiros.
Além de apoio às candidaturas, o grupo indica representantes a conselhos de educação, saúde e cultura. "Não basta simplesmente fazer denúncias. Tem de apresentar propostas de políticas públicas, a partir do olhar dos jovens da periferia", diz Erlei Roberto de Melo, o Aliado G, do Faces da Morte, candidato pelo PCdoB a prefeito de Hortolândia (SP), com cerca de 200 mil habitantes. "São candidatos do meio, legitimados e respeitados, mas não são lançados pelo hip-hop. São integrantes com ligação partidária ao PCdoB, PT e outros partidos. O movimento cresceu do interesse pela dança, grafite e música," pondera o antropólogo.
A participação nos conselhos, explica Felix, é benéfica na medida em que concretiza projetos do hip-hop. "A presença nessas esferas não é apenas da Nação Hip-Hop Brasil. É uma característica de vários grupos do movimento para atuar e influenciar, como faz o movimento em defesa da criança e dos direitos da mulher. As propostas do hip-hop para a sociedade são viabilizadas com essas ações e com verbas do Estado", diz Felix. Como exemplo, ele cita a conquista de bibliotecas públicas na periferia paulistana, capitaneadas pelo Força Ativa.
O hip-hop ganhou espaço nos governos principalmente com a aprovação, em 2003, da lei que institui o ensino da cultura afro-brasileira. A partir deste mês, pelo terceiro ano seguido, o projeto Africanidade vai levar a oito Centros Educacionais Unificados oficinas e eventos ligados à cultura africana. "Em 17 anos como professora de escolas da periferia, sempre me perguntei como posso ensinar. Vi como o hip-hop pode ser uma linguagem para quebrar barreira entre aluno e professor", afirma Anair Novaes, coordenadora do Africanidade.
Embrenhada em projetos em parceria com o setor público, a diretora nacional da Nação Hip-Hop, Maria Mercedes de Alencar, conta que, pela ONG Reação Positiva, já treinou em dois anos 8 mil jovens do Primeiro Emprego. Aulas profissionais, como ensino de elétrica e mecânica, ficam com os técnicos. Legislação trabalhista, cidadania, com discussões que vão da gravidez à arte e violência, usam a linguagem hip-hop. "Temos cerca de 20 educadores que vieram do hip-hop", diz.
"Com essa inserção, a militância se profissionaliza, o que é muito bom. O jovem, além da dança e da música, estuda, faz faculdade, especializa-se e surge uma nova geração no hip-hop", afirma o antropólogo João Batista Félix. O especialista ressalta que o hip-hop, em alguns anos, vai contar com representantes nas universidade. "E acredito que os primeiros políticos devam ser eleitos, como deputados estaduais ou federais, na Bahia ou Rio", aposta.
Exemplo dessa nova geração é Guilherme de Souza Neto, o Oráculo, de 24 anos, da Nação Hip-Hop Brasil, que vai coordenar visitas às escolas do Estado. Ele engrenou nos estudos com ajuda do hip-hop. Aos 15, em 1999, ainda era o Enigma e pichava muros, traficava e assaltava. Na turma de reforço, uma "professora sagaz" lançou um desafio ao vê-lo escrever rap: explicar o hip-hop a outros alunos. "O choque cultural entre professores e alunos na periferia é muito grande. O hip-hop ajuda a melhorar o diálogo", avalia.
Guilherme e a professora conseguiram que o diretor da escola levasse os alunos à Casa do Hip-Hop, em Diadema, onde pesquisaram temas para palestras. Na volta, a escola parou para assistir aos seminários, que levaram dançarinos de break, grafiteiros, DJs e MCs - os quatro elementos do hip-hop. Passado o tempo, em 2003, Oráculo gravou seu primeiro CD. Dois anos depois, tornou-se presidente do diretório estadual da Nação Hip-Hop Brasil.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
segunda-feira, 14 de julho de 2008
terça-feira, 1 de julho de 2008
Muchileiros/Bandas de Garagem
Entre e deixe seu recado - http://www.bandasdegaragem.com.br/muchileiros
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Miska

Confira o trabalho da artista plástica e da guerreira Miska!!!!
Link do Perfil no Orkut: http://www.orkut.com.br/Profile.aspx?uid=12169284935573318772
quarta-feira, 25 de junho de 2008
21 Bar e Lazer, lugar de gente bonita!!

Assessoria de Imprensa: Carol Alencar
Midiamax divulga a programação dos dias 25/26/27 de junho de 2008
http://www.midiamax.com.br/view.php?mat_id=332343&canal_id=34
Artigo - Site Overmundo
O diferencial que une o fronteiriço de várias etnias latino-americanas.
Muchileiros é uma banda formada por quatro ex-integrantes da extinta “Banda Clandestino”, entre eles Soria (violão, gaita, zampoña e flauta), Carlos Bagre (guitarra), Flávio Ottoni (bateria) e Zig (percussão), que desenvolvem junto do novo baixista Léo Wenoli, o mesmo trabalho de antes.Aproveitando a “deixa”, a mudança de nome se fez necessária para a regularização da “banda” perante órgãos de registros de Marcas e Patentes, pois “Clandestino” já havia registro. Desta forma, “Muchileiros” continuará com o mesmo repertório, uma mistura de rock/pop latino e música popular brasileira, não perdendo nunca a essência e autenticidade da banda de antes.A banda já prepara um CD de músicas próprias, entre elas as já conhecidas como: “Frontera”, “Serenata”, “O Surf” e “Música no seu Ouvido”, e lembrando que “Muchileiros” dará importância de consolidar uma identidade musical através de composições próprias.Os "Muchileiros", além de aventureiros são bastante criativos e utilizam de vários artifícios para fazer um bom som, misturam e unem todos os tipos de instrumentos alternativos. O Zampoña é um instrumento andino que os acompanha em todos os shows e apresentações, além da flauta e da gaita que dão um toque latino em suas músicas.A banda se apresenta todas as quintas-feiras, no 21 Bar e Lazer, às sextas no Papa Churras, sábados no Café Mostarda e aos domingos no Posto dos Poderes. No repertório, inclui-se músicas de Orishas, Doors, Maná, Manu Chao entre as demais composições da música popular brasileira.Mais informações sobre a banda através do perfil e comunidade do site de relacionamentos Orkut e também pelo site Palco MP3, lá você confere as músicas autorais da banda.
Artigo escrito por: Carol Alencar
Link - http://www.overmundo.com.br/overblog/muchileiros-unindo-fronteiras
Arte/Léo Wenóli - http://leowenoli.blogspot.com/
terça-feira, 24 de junho de 2008
Som da Concha - Muchileiros
A banda apresentou um repertório totalmente voltado para as composições próprias, o programa Som da Concha é transmitido pela TV Pantanal, através do Canal 14 - Net.
Campo Grande News
http://www.campogrande.news.com.br/canais/cultura/
Midiamax
http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=331918&canal_id=34
Cena Som - Muchileiros

TV Morena
http://rmtonline.globo.com/noticias.asp?em=3&n=394893&p=2
MS Notícias
http://www.msnoticias.com.br/?p=ler&id=276431
Midiamax
http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=331297&canal_id=34
Informe MS
http://www.informems.com.br/index.php?p=noticias&canal=geral&cat=5&id=27475
Campo Grande News
http://www.campogrande.news.com.br/canais/view/?canal=40&id=229630
Notícia Virtual - Site Ultima Hora News

Sérgio, Humberto, Celito, Geraldo, Alzira, Tetê e Jerry fecham o núcleo dos irmãos, e somam-se com Gilson, primo, e com os filhos, que também fazem parte do cenário musical.
“Este encontro familiar resiste naturalmente ao lugar comum e não se acanha em fluir sangue de todas as veias e veios musicais marcantes na paisagem sonora rural e urbana do país”, retratou minuciosamente a mestre em Ciência da Comunicação e Pesquisadora de Sonoridades Ambientais, Marta Catunda.
A irreverência de Jerry, junto da responsabilidade de Sérgio e Humberto, ao lado dos ‘igualitários’ Celito – Geraldo – Gilson, com as maravilhosas e aborígines irmãs Alzira e Tetê, e as crianças, que não são mais crianças, Dani e Iara, formam um grande documentário que vai ao ar amanhã.
O documentário da família Espíndola estava no acervo do MIS – Museu da Imagem e Som de Campo Grande, e será exibido através da TVE Regional, amanhã(12/02), a partir das 22 horas.
O vídeo inclui inúmeras músicas, depoimentos e curiosidades sobre a carreira dos Espíndolas, e também toda a trajetória que marcou o universo musical do Sul do Pantanal.
Impresso nº 2 - Reportagem Especial
Impresso nº 1 - Júlio Feliz


Sou eternamente grata a ele por ter me permitido entrar na família e por ter me acolhido de braços abertos e recebido para essa 'pequena' entrevista dos tempos de faculdade.
Se você ainda não o conhece, não sabe o que está perdendo....Vale MUITO a pena! Acredito que vai mudar muito na sua vida...
A todos os FELIZ, minha sincera e verdadeira admiração....todos, cada um do seu jeito tem um dom especial de ser....
Abraços,
da Carol Alencar "Feliz"