quinta-feira, 25 de março de 2010

Assessoria/Produção - Banda Almada




Banda Almada

“Maior Que Ontem, Menor Que Amanhã”

Formada desde 2003, a banda Almada, natural de Jundiaí/SP, vem conquistando seu espaço perante os palcos. Com o objetivo de levar o estilo Pop Rock nacional e internacional, a Almada investiu em seu primeiro single – “Maior que ontem, menor que amanhã”, para assim, dar uma alavancada no sucesso. No disco, os seguidores da banda ainda podem encontrar as músicas: “Nada vai Mudar”, “Longe Daqui”, “Mais uma Vez”, entre outras.

Além de shows periódicos, a banda não deixa de gravar as novas composições e estão sempre em estúdio trabalhando para a finalização de seu primeiro cd intitulado “Maior que ontem, menor que amaná.”, que teve a participação e produção de Yves Passarell (Capital Inicial) bem como a masterização do grande engenheiro de áudio e produtor musical Paulo Anhaia.

Nos shows, além das composições próprias, nos shows, a banda apresenta músicas covers nacionais e internacionais como:, Capital Inicial, Cazuza, Greenday, U2, etc. Almada é: Felipe Seth (Vocal), Martelo (Bateria), Rodrigo Souza (Baixo) e André Ferracini (Guitarra).

Dentre as casas noturnas do Estado de São Paulo, a banda Almada já percorreu os palcos das seguintes: ARMAZÉM DA VILA, CAFÉ TEQUILA, GOLD STREET BAR, HAPPY NEWS, KAZEBRE ROCK BAR, MERCEARIA, ÓPERA CAFÉ, PIER 27, TRAD UP.

Segue abaixo links para apreciação de nosso material.

www.bandaalmada.com.br

Carol Alencar

Assessoria de Imprensa

Banda Almada

carolalencar@bandaalmada.com.br

(11) 9718-2073

sábado, 20 de março de 2010

Assessoria de Midias Sociais e Produção - Caio Ignacio

Polêmicas a parte, a vida e obra até os dias de hoje do músico Caio Ignácio sempre foi uma gangorra. O sobe e desce para as críticas e brigas da música de Mato Grosso do Sul nunca foi um empecilho na vida dele. “Sempre falei o que quis e briguei por aquilo que acreditava e acredito até hoje”, indaga Caio, num bate-papo descontraído num café do bairro Morumbi, em São Paulo. O encontro comigo (jornalista 25 horas por dia), claro, foi para matarmos um pouco a saudade da amada “terrinha” (Campo Grande/MS) e também, para construirmos um novo futuro na amada Terra da Garoa (San Pablo...).
Quando falei em polêmicas, cito a eterna disputa entre quem manda ou não no famoso gênero da música, chamada polca-rock de Mato Grosso do Sul. O ritmo “três por quatro” é bastante conhecido pelos que são de lá e bastante polemizado por quem é o dono da “coisa”. Caio conta que a invenção partiu dele. Uma afronta aos que fazem e constroem a música em MS. Na verdade, acredito eu, que quem inventou ou quem deu nome a coisa, não importa muito e sim, que o ritmo já está eternizado pelos que reconhecem a existência de fato. Masss, como para uma ação sempre há uma reação, a coisa pega fogo até os dias de hoje. “Não sou de ficar discutindo essas coisas mais, apenas sai de cena para construir o que sempre acreditei em outros centros, como SP. A música em Campo Grande está lá e lá vai ficar como desde quando eu saí”, ressalta o músico.
Caio Ignácio vive na “Capital da América Latina” há mais de quinze anos e não se arrepende. “Aqui faço tudo que sempre quis fazer, musicalmente e profissionalmente. O mercado é muito mais amplo e tem tudo para todos”. Assim diz o músico que atualmente, lidera uma escola de música, vários projetos ligado à percussão e que finaliza as gravações de seu primeiro CD.
Natural de Ribeirão Preto/SP, Caio se mudou para Campo Grande com a família. A música percorre o sangue da família. Além de cantor, compositor, ele é filho da pianista Zelita Iozzi e irmão da cantora Maria Cláudia, também referências na música sul-mato-grossense. Iniciou cedo nas atividades artísticas. Começou a tocar bateria aos 13 anos de idade e de lá, não parou mais. Atuou como percussionista de um de seus mestres, Geraldo Espíndola, um dos precursores da composição de Mato Grosso do Sul.
Desde que deslanchou no cenário musical, Caio Ignácio não parou por um segundo. Sempre antenado as novas produções da percussão. Em 1991, recebeu dois prêmios pelo “Jacaré de Prata”, os de melhor show e melhor interprete; em 1992 produziu a 1ª Mostra de Bateria e Percussão de MS e também, esteve no comando dos programas de rádio “Som dos Tambores” e “Conexão Jamaica”, ambos de MS. Além de programas de TV, o músico participou de grandes festivais da música, inclusive o Festival América do Sul – veja vídeo da Matula TV. E firmou parcerias na música com grandes referências da "terrinha", como a camaradagem do amigo de datas, Rodrigo Teixeira.
Como músico também, Caio viajou por vários países levando sua bandeira. A percussão. É através desse dom, que o músico ministra workshops, curso de musicalização infantil e realiza produções em São Paulo. Com certeza, o músico que tem uma tríade de funções, é um ícone da música sul-mato-grossense que ganhou o mundo. Caio Ignácio é, sem dúvida, uma referência para os conterrâneos e para seus seguidores. Não é uma criação de um gênero que vai desvangloriar o múltiplo artista que temos. Polca-Rock é sim um marco para a “nossa” música, mas não só dela que vivemos. Mato Grosso do Sul forma pessoas com base, com características marcantes que se multiplicam a cada geração.


Mais informações no www.myspace.com/caioignacio